A importância da Diversificação de Investimentos
E primeiro sabemos que o mundo das finanças é instável e arriscado. Mas isso não quer dizer que não há maneiras de minimizar esses riscos.
Porque é por isso que muitos especialistas do mercado financeiro sugerem que investidores façam uma carteira de diversificação de investimentos.
E o segundo, é graças a esse método. Que é possível ter um maior controle do seu patrimônio investido em ativos financeiros.
Mas se ainda ficou meio confuso com esta explicação, escrevemos este artigo pensando em você!
O que é a diversificação de investimentos?
Segundo a linguagem do mercado financeiro é quando uma pessoa começa a investir em um conjunto de ações e aplicações diferentes.
E ela está criando a sua própria carteira de investimentos. Mas esse conceito é fundamental para entender a diversificação.
Mas um exemplo prático e simples podemos dizer que você tem R$ 1.000,00 investindo na poupança.
E que ao final com o passar do tempo esse valor aumenta para R$ 1.650,00.
Então vamos imaginar que você decidiu investir em títulos públicos e compra um ativo com os R$ 650,00 que lucrou na caderneta de poupança.
E agora a sua carteira de investimentos está composta por dois ativos: caderneta de poupança e títulos públicos.
Neste exemplo você diversificou os 1.650,00 distribuindo 60% na poupança e 40% em títulos públicos.
E isso significa que se algum deles sofrer uma queda em algum período, o seu dinheiro não estará 100% comprometido, ou seja o outro pode por exemplo subir e que pode equilibrar o portfólio.
Só lembramos que esse é um exemplo hipotético! Mesmo porque investir em apenas dois ativos não é o ideal se o seu objetivo é diversificar.
E para finalizar a explicação sobre a diversificação de investimentos. Porque em resumo é um meio de encontrar um ganho intermediários entre ativos de alto e baixo risco.
Porque a queda de um dos investimentos, pode ser compensada com o ganho de um outro.
E por que diversificar?
Se no exemplo acima utilizamos ativos que são consideráveis estáveis, tanto pela empresa financeira que seria a poupança quanto pelo governo, que é a garantia do retorno ao investir em títulos públicos.
Mas é importante entender que a diversificação consiste em investir em ativos que reajam de maneiras diferentes em um determinado período de tempo.
Ou seja, alguns com o fator risco alto, como ações, e outros mais estáveis, como o título público do exemplo anterior.
Agora por que adotar uma medida que aposta em investimentos que trazem resultados baixos?
Esta resposta é simples, porque o risco é diretamente proporcional ao valor da sua rentabilidade.
Ou seja, os de menor risco prometem menos dinheiro e os de maior risco prometem mais dinheiro.
Porque seria ótimo poder apostar todas as fichas em ações e aplicações que possuem resultados altos.
Mas precisamos lembrar que vivemos em um contexto inflacionário instável!
E ninguém sabe o que realmente pode acontecer no mercado financeiro amanhã.
Neste caso então a sua galinha dos ovos de ouro pode ter quebrado e todo o seu dinheiro vai por água abaixo.
Primeiro o que diversificação de investimentos propõe é o rebalanceamento dos ativos que estão na sua carteira.
E com isto podemos perceber que ao longo do tempo que teremos mais segurança na hora de aplicar o seu dinheiro.
E Segundo a diversificação de investimentos é uma forma de não perder a oportunidade de faturar muito com os ativos de alto risco.
Mas sem perder a sua zona de conforto financeira, que está protegida pelos ativos de baixo risco.
Entendendo os tipos de riscos
E como mencionamos anteriormente o fator risco é fundamental na hora de fazer a análise da sua carteira para diversifica-la.
Mas já que ele significa quanto o seu retorno poderá variar durante período do investimento.
Podemos separar o risco em duas partes:
• Não diversificáveis
• Diversificáveis
O risco definido como não diversificável é aquele que provavelmente todos os ativos são taxas que afetam todas as empresas e instituições, então se você perde significa que todos estão perdendo também.
Agora exemplos de riscos não diversificáveis: inflação, instabilidade política, crises econômicas ou conflitos bélicos/guerras, entre outros.
Já o risco diversificável é aquele que afeta apenas a carteira de quem investiu nesse ativo que sofreu a mudança.
E o que significa! Porque se a variação do seu ativo é positiva, você sai na frente de todos aqueles que não investiram nele.
Mas se esse mesmo ativo sofre perda, nem todos perderão.
Alguns exemplos de investimentos de renda fixa: Tesouro Direto (títulos públicos do Governo), Debêntures (os credores são empresas não financeiras), Caderneta de Poupança, etc.
Só que agora, para o investimento ser de renda variável o quadro inverte. E já que os fluxos e pagamentos são condicionais.
E o dinheiro que retorna ao investidor no final do período será diretamente proporcional ao desempenho financeiro da empresa/instituição. Porque ganha se ganhar e perde se perder.
Investimentos de renda variável: Ações, Derivativos, Fundos de ações, entre outros.
E o investimento em imóvel é considerado uma forma de renda variável, já que se eu investir em um apartamento para alugar, o acordado será receber o aluguel mensalmente.
Mas porém, se o meu inquilino não for bem financeiramente e não puder pagar, também perderei dinheiro.
Até aqui conseguimos trazer alguns exemplos para melhor entendimento sobre a diversificação de investimentos e a sua importância.
E para descobrir o tipo de investimento certo para você, é preciso entender qual é o seu perfil de investidor e se é conservador ou não.
Porque na verdade, você só poderá definir como será a sua carteira de ativos de acordo com o seu objetivo no curto ou longo prazo.
Para assim criar a sua própria estratégia de investimentos com foco na concretização do seu plano principal!
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RECAPITULANDO: Diversificação de Investimentos Protegendo O Principal.